Agile Ops Manifesto – from Dave van Herpen [PT]


Thanks to Dave van Herpen for letting me translate this Agile Ops Manifesto! I recommend reading the whole post. Enjoy.

Alien Manifesto, Some Rights Reserved

Alien Manifesto 

Agile Ops Manifesto

De acordo com o Agile Manifesto, quatro princípios básicos podem ser identificados para Agile Ops. A mesma regra aplica-se aqui: do lado direito ainda é importante, mas do lado esquerdo é ainda mais importante. Por exemplo, conformidade com SLA é ainda importante, mas um cliente satisfeito é mais importante. Os princípios básicos são:

  • Satisfação do cliente      acima de    conformidade com SLA
  • Atitude e colaboração   acima de    certificação
  • Foco em resultados       acima de    foco em actividades
  • Adaptabilidade               acima de    procedimentos

6 factores de sucesso

1. Gestão de resultados

Se uma organização deseja tornar-se ágil na íntegra, acima de tudo implica uma mudança organizacional substancial. O estilo de gestão e a cultura deverão encorajar empreendorismo, independência (delegação) e responsabilidade operacional. SLAs consistem somente em KPIs que o negócio vê como úteis e serão usados como metas básicas ao longo de toda a cadeia de entrega. CABs são formados para permitir aceitação de alterações e releases frequentes, sem perda de tempo por parte das partes interessadas.

2. Colaboração na cadeia de operações e suporte

Hoje a cadeia de operações e suporte inclui vários fornecedores de IT internos e externo, que têm responsabilidade conjunta pela qualidade, operações, suporte e manutenção dos sistemas de informação. Num ambiente de operações ágil, colaboração proxíma entre todas as partes envolvidas é indispensável. Apontar o dedo ao outro (“não fomos nós, foste vós”) não é opção. Uma orquestração efectiva deverá facilitar esta forma de colaboração. Objetivos partilhados com espaço para comportamento proactivo são essenciais.

3. Adaptabilidade

Se por um lado a complexidade tem vindo a ser um desafio crescente para muitas organizações, a pressão para absorver alterações frequentes nunca foi tão forte. Quanto mais nos fiamos em estruturas, acordos e metodologias rígidas, menor será a capacidade da organização em combinar estas duas forças. Mapear e racionalizar o cenário aplicacional assegura recução da complexidade e facilita análise de impacto expedita e maior débito de alterações/releases.

4. Integração de operações e desenvolvimento

Ao encorajar colaboração entre desenvolvimento e operações e na entrega do valor esperado, vejo uma distinção cada vez menos nítida entre desenvolvimento e operações (DevOps). Cada vez mais, actividades de desenvolvimento, manutenção de releases, resolução incidents e tratamento de questões de utilizadores são endereçadas por uma única equipa. Negócio, projeto e operações juntam forças para atingir uma contribuição óptima a todo o ciclo de vida do IT.

5. Competências multidisciplinares

A produtividade de uma equipa integrada depende fortemente da competência individual dos seus membros. De modo a incrementar a produtividade da equipa, é crucial que os seus membros executem várias tarefas e se ajudem uns aos outros na criação de um fluxo óptimo para o trabalho em curso (WIP – Work In Progress). Isto inclui participação em actividades como análise, desenho, testes, implementação e suporte. A partilha de conhecimento entre perfis e competências é essencial aqui.

6. Ferramentas

O uso efectivo de ferramentas aumenta produtividade e promove a fiabilidade de processos e activtidades. Projectos e operações podem melhorar a sua colaboração, por exemplo partilha de informação sobre alterações e releases, situações de projecto, resultados de testes e retorno directo dos processos operacionais de volta para os programadores. Também automação de releases parece indispensável caso ocorram releases frequentes.

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